Fornecedores de semijoias: você já tem o seu?

Fornecedores de semijoias: você já tem o seu?

Encontrar fornecedores de semijoias para chamá-los de seu não é a primeira decisão da sua lista de tarefas quando decide-se enveredar pelo mundo da revendedora independente. Mas é uma das mais decisivas.

Da capacidade do parceiro comercial em entregar qualidade, flexibilidade, preço e confiabilidade dependerá toda a sua operação. Do contrário, no meio do caminho você poderá se ver obrigada a mudar todo o planejamento do negócio, com eventuais prejuízos em fidelização de clientes, entre outros aborrecimentos.

Nós já comentamos aqui no blog sobre as melhores marcas de semijoias para revender. Neste artigo, a ideia é aprofundar o seguinte conceito: não dá para estruturar uma carreira na venda direta sem contar com uma retaguarda segura. Ou seja, sem dispor de fornecedores de semijoias do qual se tem plena confiança.

Trata-se de uma relação que deve caminhar em mão dupla. Os fornecedores precisam de uma rede consistente e atuante de colaboradoras para ter giro, enquanto que a revendedora depende do suporte de uma empresa sólida e comprometida com a satisfação dos clientes para prosperar.

Assim, de uma ponta a outra, todos os envolvidos no processo ganham. Porém, é preciso saber o que esperar (e exigir) de seus fornecedores de semijoias para que o melhor cenário se concretize. Afinal, sob o verniz de um site bem transado e de fotografias lustrosas pode haver arapucas.

Veja, portanto, quais condições esperar dos seus fornecedores de semijoias e quais características considerar para, enfim, bater o martelo. Acompanhe:

Sintonia nos objetivos

Antes de mais nada é importante ressaltar que não é aconselhável basear toda a sua operação em um único fornecedor; é preciso ter alternativas justamente para remediar aquele caso em que o seu associado te deixou na mão), o seu sócio (porque é disso que trata) precisa compartilhar dos seus êxitos.

Isso significa que o bom atacadista sabe que precisa contribuir para a satisfação de sua clientela. Você é quem vende, é certo, mas o sujeito que está na outra ponta do processo deve fornecer os elementos que possibilitem esse resultado.

E o principal indicativo disso é o compromisso com a qualidade do que você vai revender. Ou seja, utilização de bons insumos (nada de níquel na composição), cuidado no acabamento e garantia de durabilidade das peças.

Também é importante que o fornecedor entregue variedade, com um fluxo constante de novidades e em sintonia com os movimentos da moda, além de uma linha de produtos que abrace os mais diferentes perfis, permitindo que você possa tanto se dedicar a um nicho com o qual se identifica como ampliar o seu público-alvo, abrindo novas praças.

Confiança e cumplicidade

Nenhuma relação prospera na animosidade. Essa máxima vale inclusive para as relações motivadas por interesses comerciais. Por isso, construir uma parceria — e isso, em si, já denota confiança — é fundamental para que você consiga tocar a sua revenda com tranquilidade.

Imagine que uma cliente importante comunicou um defeito na peça que você vendeu. Você encaminha o problema ao SAC do fornecedor de semijoias e fica no vácuo. Ou então, a empresa reluta em efetuar a troca, ameaçando deixá-la com o prejuízo em mãos. Seguem-se a isso exaustivas horas de discussão no chat ou no telefone, você exasperada com a situação. Que condições terá de apresentar uma solução para a consumidora? Nenhuma.

Por isso, é imprescindível que o canal de comunicação esteja desimpedido e que haja boa vontade do outro lado da linha. Se o fornecedor demonstra atenção, cuidado e disposição em resolver problemas (com agilidade, é importante acrescentar), você dorme mais tranquila.

Relação ganha-ganha

Não se constrói uma parceria comercial de sucesso se apenas um lado fatura. Portanto, o fornecedor tem que se mostrar disposto a socializar o lucro da operação com suas revendedoras. E como ele demonstra isso? Oferecendo produtos que permitam obter uma margem de ganho aceitável.

Você não vai conseguir se manter muito tempo no negócio se praticar preços acima do mercado. Da mesma forma, não terá muito futuro se os preços forem competitivos, porém frutos de uma linha de produtos de baixa qualidade.

E só é possível equalizar esses extremos se o fornecedor apresentar uma política de preços justa, capaz de permitir uma margem de lucro razoável. Do contrário, alguém vai ficar no prejuízo. Dá para adivinhar quem será?

Uma pista importante

Encontrar o fornecedor ideal demanda pesquisa. Verifique as empresas que estão anunciando na web, confira o histórico de cada uma delas, dê uma olhada na linha de produtos e nos termos de parceria propostos.

Leia o depoimento de outras revendedoras, cheque se não há reclamações em sites de avaliação, veja se a política de preços se encaixa nos seus objetivos.

Todas essas providências são necessárias para embasar a escolha, porém, logo em seguida vem a parte importante, que é a do relacionamento. É aí que as questões analisadas anteriormente entram em cena.

A comunicação flui com facilidade? Os fornecedores de semijoias demonstram flexibilidade, preocupação em nutrir a parceria e em propor uma relação comercial justa? Mais importante: oferecem produtos com qualidade e garantia? Então, fechou o acordo.

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